Na última terça-feira (27/08), Rafinha Bastos retornou à Band. Na realidade, o humorista já tinha dado o ar de sua graça no programa “Agora é Tarde”. Rafinha é o novo velho integrante de “A Liga”. Ele jamais deveria ter sido defenestrado da emissora do Morumbi e, muito menos, da atração da Cuatro Cabezas. Sempre ressaltei isso neste espaço. Além de humorista, Rafinha Bastos é um jornalista perspicaz. Essa “verve” sempre apareceu no quadro “Proteste Já”, do “CQC”, e no comando de “A Liga”.
Até hoje não compreendo o afastamento do profissional da Band, após o famigerado caso que envolveu Wanessa Camargo (sim, Camargo). Acredito que o gaúcho conquistou poderosos “adversários”, principalmente após a repercussão de ser a personalidade mais influente do Twitter, segundo pesquisa publicada pelo jornal americano "New York Times", em 2011.
Após a saída da Band, Rafinha não brilhou no “Saturday Night Live”, da RedeTV!. Mais recentemente, o comediante voltou a aparecer na TV aberta no “Programa do Ratinho”. Uma boa entrevista. Até especulou-se que poderia comandar um programa no SBT, diante da boa repercussão do bate-papo.
Nesta reestreia, Rafinha abordou o funk feminino. Mostrou a sua visão sobre esse universo. Até resgatou a temática do funk ostentação, assunto que alavancou a audiência da atração no início desta temporada.
Esperamos que a Band valorize seu profissional. Dois anos de “castigo” foi uma pena abusiva com o humorista/jornalista que sempre se destacou na emissora.
Colunista: Fabio Maksymczuk
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