Chegou ao fim, pouco após as 16h, o sequestro no hotel St. Peter, em Brasília, do mensageiro Aílton, que estava quase oito horas sob a mira de uma arma e com um colete de dinamites. O sequestrador, Jac Souza dos Santos, de 30 anos, ex-vereador da cidade de Combinado-TO pelo Partido Progressista (PP), se entregou após intensa negociação com interlocutores da Polícia Civil do Distrito Federal.
O terror teve início por volta das 8h da manhã, após o suspeito ter feito check-in em dois quartos, e, em seguida, invadir outros e mandado os hóspedes descerem. Em seguida, ele bateu à porta de um administrador de empresas que estava hospedado no 13º andar do prédio e lá, pôs algemas e um colete de dinamites em um funcionário do hotel, o mensageiro Aílton. Ele também determinou que todo o andar fosse esvaziado para que pudesse transmitir uma mensagem à imprensa.
O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar evacuaram o prédio de 15 andares, que estava com cerca de 300 pessoas no momento da invasão. Toda a área ao redor do hotel foi isolada. A Divisão de Operações Especiais da Polícia Civil negociou com Jac por aproximadamente oito horas. O sequestrador, que usou Aílton como escudo na sacada do hotel, aparecendo sempre com frequência na varanda do quarto, aparentava estar sóbrio, apesar de ter se mostrado bastante confuso e falado apenas sobre política, de forma bastente desconexa.
Três negociadores da polícia mantiveram contato contínuo com ele, que exigia a "queda" da presidente Dilma, a extradição de Cesare Battisti e aplicação prática da Lei da Ficha limpa imediatamente como condições únicas e inegociáveis para soltar o refém. Ainda de acordo com informações da Polícia, o sequestrador havia estipulado um prazo para o atendimento de suas condições antes de detonar os explosivos. O limite estabelecido por Jac não chegou a ser informado, apenas que seria "inferior a seis horas".
Um dos três interlocutores da Polícia Civil, especialista em explosivos, se infiltrou no 13º andar do hotel, onde o caso aconteceu, e afirmou que "a probabilidade do material ser realmente explosivo é de 98%". Diante disso, a força-tarefa ordenou o posicionamento de um número não divulgado de policiais e atiradores de elite para, em último caso, evitar o pior, o que, felizmente, não se fez necessário.
O terror teve início por volta das 8h da manhã, após o suspeito ter feito check-in em dois quartos, e, em seguida, invadir outros e mandado os hóspedes descerem. Em seguida, ele bateu à porta de um administrador de empresas que estava hospedado no 13º andar do prédio e lá, pôs algemas e um colete de dinamites em um funcionário do hotel, o mensageiro Aílton. Ele também determinou que todo o andar fosse esvaziado para que pudesse transmitir uma mensagem à imprensa.
O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar evacuaram o prédio de 15 andares, que estava com cerca de 300 pessoas no momento da invasão. Toda a área ao redor do hotel foi isolada. A Divisão de Operações Especiais da Polícia Civil negociou com Jac por aproximadamente oito horas. O sequestrador, que usou Aílton como escudo na sacada do hotel, aparecendo sempre com frequência na varanda do quarto, aparentava estar sóbrio, apesar de ter se mostrado bastante confuso e falado apenas sobre política, de forma bastente desconexa.
Três negociadores da polícia mantiveram contato contínuo com ele, que exigia a "queda" da presidente Dilma, a extradição de Cesare Battisti e aplicação prática da Lei da Ficha limpa imediatamente como condições únicas e inegociáveis para soltar o refém. Ainda de acordo com informações da Polícia, o sequestrador havia estipulado um prazo para o atendimento de suas condições antes de detonar os explosivos. O limite estabelecido por Jac não chegou a ser informado, apenas que seria "inferior a seis horas".
Um dos três interlocutores da Polícia Civil, especialista em explosivos, se infiltrou no 13º andar do hotel, onde o caso aconteceu, e afirmou que "a probabilidade do material ser realmente explosivo é de 98%". Diante disso, a força-tarefa ordenou o posicionamento de um número não divulgado de policiais e atiradores de elite para, em último caso, evitar o pior, o que, felizmente, não se fez necessário.
Fonte: FolhaPE