Jeep Compass 2.0 flex: primeiras impressões

O Compass é o terceiro modelo a ser produzido em Goiana (PE), fábrica que a FCA considera uma das mais modernas do grupo no mundo. Ocupando uma faixa de preços entre R$ 100 e R$ 150 mil, ele é também o mais caro feito na unidade pernambucana. Até por isso, é esperado que seja o melhor produto que sai do local.

Mas usando a mesma plataforma de Renegade e Toro, será que o mais novo Jeep nacional vai além em termos de qualidade de produto?

Para responder esta pergunta, o G1 avaliou o Compass com motor flex na versão Longitude, que deve ser a favorita dos compradores, responsável por 30% dos novos Compass.

Coração’ novo

O Compass é o primeiro carro da FCA no Brasil com o motor 2.0 TigerShark flex, que entrega 166 cavalos e 20,5 kgfm. A transmissão escolhida é a mesma automática de 6 marchas do Renegade e da Toro, fornecida pela Aisin.

De acordo com a Jeep, apesar de ser aspirado, 86% do torque já está disponível na faixa de 2 mil rotações por minuto. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 10,6 segundos, com velocidade máxima de 192 km/h, também segundo dados de fábrica.

Este motor foi lançado nos Estados Unidos em 2013. Para poder receber o etanol brasileiro, foram feitas modificações nos pistões, velas, válvulas de admissão e escape, bronzinas e chicotes. Como é de praxe, a potência com o combustível vegetal aumentou de 160 cv para 166 cv.

Do G1

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